Munida de uma faca de mesa a menor R. de 14 anos, filha de Dolores Graves moradora do Conjunto JR, em Capitão Poço, feriu fatalmente o também menor Paulo Fabrício .
As duas crianças estavam no bairro JR, nas proximidades do novo conjunto que está sendo construído para acolher os desabrigados pela enchente de 2006. R, descontente com Paulo Fabrício porque este a acusou de ter lançado um caco de tijolo sobre o telhado de uma pousada localizada ás margens da rodovia Capitão Poço – Garrafão do Norte, no conjunto JR, chamou o menor para “brigar”. Desafiado o menino respondeu que se ela não estivesse armada a enfrentaria. Mas a garota lhe garantiu estar desarmado o que fez com que o menino Paulo F, a enfrentasse no soco. Depois de alguns sopapos de ambos os lados, Paulo atacou as pernas da menor com uma enxada e fugiu em seguida. Agredida R, saiu em perseguição e, em dado momento, Paulo Fabrício tropeçou e caiu ao solo, o que facilitou a menina alcançá-lo. Encontrando seu agressor caído, R, aproximou-se, sacou uma faca de mesa que guardava na cintura e desfiriu-lhe violenta facada á altura do abdômen, o que provocou a morte instantânea.
Da homicida sabe-se que estava sem estudar porque havia sido expulsa das escolares por ser brigona e ter ameaçado uma professora e uma colega. Comentários de pessoas que a conhecem, afirmam ser R, uma menina de “instinto ruim”, pois costumava ameaçar as pessoas. A vitima estudava e participava das atividades do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil – PETI.
As duas crianças estavam no bairro JR, nas proximidades do novo conjunto que está sendo construído para acolher os desabrigados pela enchente de 2006. R, descontente com Paulo Fabrício porque este a acusou de ter lançado um caco de tijolo sobre o telhado de uma pousada localizada ás margens da rodovia Capitão Poço – Garrafão do Norte, no conjunto JR, chamou o menor para “brigar”. Desafiado o menino respondeu que se ela não estivesse armada a enfrentaria. Mas a garota lhe garantiu estar desarmado o que fez com que o menino Paulo F, a enfrentasse no soco. Depois de alguns sopapos de ambos os lados, Paulo atacou as pernas da menor com uma enxada e fugiu em seguida. Agredida R, saiu em perseguição e, em dado momento, Paulo Fabrício tropeçou e caiu ao solo, o que facilitou a menina alcançá-lo. Encontrando seu agressor caído, R, aproximou-se, sacou uma faca de mesa que guardava na cintura e desfiriu-lhe violenta facada á altura do abdômen, o que provocou a morte instantânea.
Da homicida sabe-se que estava sem estudar porque havia sido expulsa das escolares por ser brigona e ter ameaçado uma professora e uma colega. Comentários de pessoas que a conhecem, afirmam ser R, uma menina de “instinto ruim”, pois costumava ameaçar as pessoas. A vitima estudava e participava das atividades do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil – PETI.