RUGBY DE CAPITÃO POÇO É DESTAQUE NO CENÁRIO NACIONAL

O Rugby chegou no Estado do PARÁ no ano de 1999, através de estudantes da UFPA e durou ate 2000, porem, nesse curto período, chegou a disputar um amistoso com a Guiana francesa e foi motivo de reportagem na revista Época. Esse período entrou para a historia desportiva como Rugby Açu, segundo Gleyson, atleta daquela época.

O esporte ressurgiu em Capitão Poço no ano de 2007, através da iniciativa de Gustavo Soares, que descobriu o esporte através de um programa televisivo. Gustavo que já era integrado ao esporte de areia da LIMBESOCAP, de imediato entrou em contato com a ABR – Associação Brasileira de Rugby (Union), que orientou como legalizar uma associação para obter o reconhecimento pela ABR e ainda se dispôs a ajudar com sua experiência, mas infelizmente, essa ajuda nunca chegou, Segundo um atleta da Bahia o eixo Rio – São Paulo, não vê com bons olhos o surgimento do esporte em outras regiões, que viria a encarecer ainda mais o campeonato nacional.

Como a ajuda da ABR não veio, Gustavo Soares entrou em contato com Ljuba Pajic, sérvio radicado no Rio Grande do Sul, que vinha tentando implantar a modalidade Rugby League no Brasil. O projeto do sérvio ganhou mais força com a adesão dos clubes paraenses: Os Vikings, Atlético e Os Crazy. Dentro desse contexto a Federação Eropeia se comprometeu em ajuda a pratica do esporte e de inicio esta enviando 30 bolas para o projeto do sérvio.

A competição que se iniciou na vila de Pensamento, dia 10 de Dezembro de 2007 e se estendeu para a quadra da UFRA na versão Beach, passou a se Circuito de Rugby Paraense 2007 – 2008, originando uma nova modalidade d esporte, pois os atletas, incipientes, não dominavam as complexas regras do jogo e, desenvolveram suas próprias regras, mesclando Rugby com futebol americano, já que jogavam rugby com uma bola de futebol americano.

As primeiras bolas oficias do Rugby chegaram aos atletas de Capitão Poço, através do atleta Kedson (K-box17), que se se apaixonou pelo esporte através de reportagens lidas no jornal Informativo Popular e comprou duas, disponibilizando uma para o seu Bairro no Coutilândia e outra para os atletas do Bairro Jadim Tropical. Hoje Kedson (K-box17) e um dos principais incentivadores do esporte no município.

Da quadra da UFRA os atletas levaram o esporte para os canteiros da Praça da Alvorada, despertando o interesse feminino pelo exótico esporte. Mais tarde, quatro bolas adquiridas em Portugal, vieram a somar o arsenal ovóide do Rugby Paraense.

Nosso Rugby vem ganhando notoriedade no cenário nacional e já recebeu convite para participar do Campeonato Brasileiro a ser disputado na Bahia; alem de haver o atleta Gustavo Soares ser convidado para participar, pela seleção amazonense do torneio de Meridas, na Venezuela.

1º JORNAL DO LIVRAMENTO - GARRAFÃO DO NORTE.

A vila do livramento é o colírio da turma do 13, pois não deixam de persegui a pobreza, a mesma que na eleição passada foi vista como a mais pobre, do município que não pode elege se quer um vereador sendo o voto mais barato, e a turma do 13 não tem compromisso com nada, compra o voto dos pobres e depois não se pode cobrar nada em prol da comunidade.

Quem votar no13. Vai beneficiar os marajás de maior poder aquisitivo da vila assim como o senhor Humberto que ganha R$ 8.000,00 por mês sendo um carro locado para transportar alunos e outro carro fantasma, Srº: Anastácio com caminhão locado para carregar lixo no valor de 3.000,00 mensais, para fazer ninguém sabe o que, alem da velha zefa que ganha um salário de professora para tecer o fuxico.

Vamos trabalhar! Continuamos na miséria e esse povo enricar.

- vote certo, senão você vai passar 4 anos com uma abelha zoando no seu ouvido.


VAMOS VOTAR CERTO!

MENINA ASSASSINA MENINO COM FACADA NO ABDOMEN

Munida de uma faca de mesa a menor R. de 14 anos, filha de Dolores Graves moradora do Conjunto JR, em Capitão Poço, feriu fatalmente o também menor Paulo Fabrício .

As duas crianças estavam no bairro JR, nas proximidades do novo conjunto que está sendo construído para acolher os desabrigados pela enchente de 2006. R, descontente com Paulo Fabrício porque este a acusou de ter lançado um caco de tijolo sobre o telhado de uma pousada localizada ás margens da rodovia Capitão Poço – Garrafão do Norte, no conjunto JR, chamou o menor para “brigar”. Desafiado o menino respondeu que se ela não estivesse armada a enfrentaria. Mas a garota lhe garantiu estar desarmado o que fez com que o menino Paulo F, a enfrentasse no soco. Depois de alguns sopapos de ambos os lados, Paulo atacou as pernas da menor com uma enxada e fugiu em seguida. Agredida R, saiu em perseguição e, em dado momento, Paulo Fabrício tropeçou e caiu ao solo, o que facilitou a menina alcançá-lo. Encontrando seu agressor caído, R, aproximou-se, sacou uma faca de mesa que guardava na cintura e desfiriu-lhe violenta facada á altura do abdômen, o que provocou a morte instantânea.

Da homicida sabe-se que estava sem estudar porque havia sido expulsa das escolares por ser brigona e ter ameaçado uma professora e uma colega. Comentários de pessoas que a conhecem, afirmam ser R, uma menina de “instinto ruim”, pois costumava ameaçar as pessoas. A vitima estudava e participava das atividades do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil – PETI.